Placas com o escrito “Alameda Carlos Marighella” foram colocadas por cima do nome original da rua (Alamaeda Casa Branca) onde Carlos Marighella foi assassinado, como um gesto simbólico, já que a própria ex-companheira dele, Clara Charf, 86, batalha para conseguir fazer esta troca oficialmente. No dia 5 de dezembro, em seu 100° aniversário de nascimento, um ato na Bahia deve marcar a sua anistia.
Fábio Nassif
                                   Reunidos no dia 4 de novembro deste ano,  ex-companheiros de Ação Libertadora Nacional (ALN) e militantes de  direitos humanos prestaram homenagem a Carlos Marighella na Alameda Casa  Branca, em São Paulo. Lembrado como “comandante”, pela influência e  importância que teve na luta contra a ditadura militar, Marighella foi  lembrado com flores depois de 42 de seu assassinato pelas forças  militares naquele exato local.
Placas com o escrito “Alameda Carlos Marighella” foram colocadas por cima do nome original da rua como um gesto simbólico, já que a própria ex-companheira dele, Clara Charf, 86, batalha para conseguir fazer esta troca oficialmente. No dia 5 de dezembro, em seu 100° aniversário de nascimento, um ato na Bahia deve marcar a sua anistia.
Placas com o escrito “Alameda Carlos Marighella” foram colocadas por cima do nome original da rua como um gesto simbólico, já que a própria ex-companheira dele, Clara Charf, 86, batalha para conseguir fazer esta troca oficialmente. No dia 5 de dezembro, em seu 100° aniversário de nascimento, um ato na Bahia deve marcar a sua anistia.

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