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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2023

Pré-carnaval de Betim já tem programação definida

 Com novo trajeto e estrutura, evento será realizado nos dias 11 e 12 de fevereiro; folia também terá atrações para as crianças.


A festa mais amada pelos brasileiros já tem dia e hora marcada para começar em Betim. Nos dias 11 e 12 de fevereiro, a prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Arte e Cultura (Secult), realiza o pré-carnaval da Cidade do Bem. Treze blocos já estão aquecendo os tambores para levar alegria e muita animação para  foliões de todas as idades.

Neste ano, o pré-carnaval ocorre em um novo local. A concentração dos blocos será na Rua do Rosário, no quarteirão abaixo da Praça do Óleo. Os blocos seguirão em um animado e colorido desfile até a esquina da rua Redelvim Andrade e descerão em direção ao Ginásio Poliesportivo Divino Braga. No local haverá uma estrutura semelhante à da Vila Brasil, que foi montada para a transmissão dos jogos da seleção na Copa do Mundo. Depois de todos os desfiles, haverá apresentação de um bloco show da cidade encerrando a programação do dia. Vale ressaltar que, nessa estrutura, os blocos carnavalescos serão responsáveis por barraquinhas que vão comercializar comidas e bebidas para o público.

"O retorno do pré-carnaval marca a volta da festa popular nas ruas de nossa cidade, uma festa que tem a essência festiva do povo brasileiro. Neste ano, iremos para Rua do Rosário, um importante circuito gastronômico de Betim e que está localizada num dos bairros mais tradicionais da cidade. Vamos trabalhar para que, em breve, o Carnaval seja realizado em todas as regiões de nossa cidade”, garante o secretário municipal de Arte e Cultura, Ubiratan Santana.

A Secult realizou, na noite de quarta-feira (18), uma reunião com todos os representantes dos blocos de Betim interessados em participar do pré-carnaval. Um sorteio definiu dia e ordem do desfile dos blocos. Confira a seguir a programação:

Sábado (11)

14h – Bloco Intervalo

15h – Bloco Hope

16h – Bloco CAR

17h – Bloco Afoxé e Balaio Geral

18h – Bloco Só Goró

19h – Bloco Malagueta

20h – Encerramento com Bloco Show

Domingo (12)

13h – Bloco Pegada da Onça

14h – Bloco Óleo de Peroba

15h – Bloco Cueca do Avesso

16h – Bloco Desorganizados

17h – Bloco No Selettus

18h – Bloco da Diversidade

19h – Bloco Trem Que Pula

20h – Encerramento com Bloco Show

CarnaKids

Vai ter diversão para a garotada também. Na manhã do domingo (12), dois blocos infantis vão garantir a festa para os pequenos foliões. O CarnaKids será no entorno da praça São Cristóvão, no bairro Angola. A festa começa às 10h, com o Bloco da Nana, e, na sequência, às 11h, é a vez da turminha se divertir com o bloco Morangobelo.

Fonte: Prefeitura de Betim

O que é linguagem neutra? Projeto que proíbe uso em escolas é votado no STF

Está previsto para terminar nesta sexta-feira (10), no Supremo Tribunal Federal (STF), o julgamento de uma lei de Rondônia que proíbe a linguagem neutra na grade curricular, no material didático das escolas públicas e privadas do Estado e em concursos públicos. A aplicação da lei foi suspensa de forma liminar em novembro de 2021 pelo ministro Edson Fachin, relator da ação. O magistrado entendeu que legislar sobre diretrizes e bases da educação é competência privativa da União. A decisão plena do STF deve atingir leis semelhantes aprovadas em outros Estados e municípios. 


O que é linguagem neutra?

A linguagem neutra, também conhecida como linguagem não binária, evita o uso dos gêneros tradicionalmente aceitos pela sociedade (masculino e feminino), com o intuito de tornar a comunicação mais inclusiva e menos sexista.

 

Bandeira com as cores que representam não-binários - Imagem Internet.

Nessa linguagem, os artigos feminino e masculino, como "a" e "o", são substituídos por um "x", "e" ou "@". A palavra "todos" ou "todas", por exemplo, na linguagem neutra ficaria "todes", "todxs" ou "tod@s". Há quem defenda, ainda, o uso do termo "elu" (no lugar de "ele" ou "ela") para se referir a qualquer um, independentemente do gênero. Essa modalidade tem enfrentado oposição de grupos conservadores, entre eles alguns ligados ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), sob o argumento de que essas variações não são reconhecidas pela norma culta do idioma.


Nos últimos anos, parlamentares apoiadores de Bolsonaro investiram, no Legislativo, na promoção de leis que vedam o seu uso. Já o governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) passou a adotar o pronome neutro 'todes' em eventos e cerimônias oficiais. "Boa tarde a todos, a todas e todes", disse o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, ao abrir o discurso de posse no dia 3, gesto que se repetiu em outros atos ao longo dos dias seguintes. Segundo Fachin, no exercício de sua competência constitucional, a União editou a lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.


Com base nela, o Ministério da Educação fixa os parâmetros curriculares nacionais, que estabelecem como objetivo o conhecimento e a valorização das diferentes variedades da língua portuguesa, a fim de combater o preconceito linguístico. Para Fachin, ao proibir determinado uso da linguagem, a lei estadual atenta contra as normas editadas pela União, no exercício de sua competência privativa. "A pretexto de valorizar a norma culta, ela acaba por proibir uma forma de expressão. Questões que digam respeito ao ensino e ao aprendizado da Língua Portuguesa, de caráter obrigatório - o que abrange o conhecimento de formas diversas e alternativas de expressão, de caráter formal e informal -, estão inseridas nesse espaço normativo, de aplicação nacional", escreveu. O ministro lembrou que as razões trazidas ao processo pela Advocacia-Geral da União (AGU) e pela Procuradoria Geral da República (PGR) "evidenciam o vício formal de inconstitucionalidade da norma, motivo pelo qual, acolhendo-as, julgo procedente a presente ação direta para declarar a inconstitucionalidade da Lei do Estado de Rondônia n. 5.123/2021.


Em seu voto, ele propôs a fixação da seguinte tese de que "norma estadual que, a pretexto de proteger os estudantes, proíbe modalidade de uso da língua portuguesa viola a competência legislativa da União".

 

Autor da lei falou em 'aberração'

A lei estadual resultou de um projeto do deputado Eyder Brasil (PL), aprovado pela Assembleia Legislativa de Rondônia em setembro de 2021. Na época, o parlamentar defendeu que a linguagem neutra seria uma interferência ideológica no uso da língua padrão.

 

"Temos de valorizar a língua portuguesa culta em nossas políticas educacionais e impedir que os direitos de nossos estudantes sejam violados e que essa aberração seja aplicada nas escolas do nosso estado", disse. Após a lei ser sancionada, a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino (Contee) entrou com ação direta de inconstitucionalidade pedindo ao STF a revogação da norma. A entidade sustentou que a lei apresenta preconceitos e intolerâncias incompatíveis com a ordem democrática e com valores humanos.

 

Em relação ao conteúdo da lei, Fachin explicou que o uso da linguagem neutra ou inclusiva visa a combater preconceitos linguísticos, que subordinam um gênero a outro, e sua adoção tem sido frequente em órgãos públicos de diversos países e organizações internacionais. Segundo ele, seria difícil imaginar a compatibilidade entre essa proibição e a liberdade de expressão garantida constitucionalmente.

 

Para Fachin, a proibição imposta pela lei de Rondônia é censura prévia, prática banida pela legislação nacional. Ele lembrou ainda que o STF já decidiu que o direito à igualdade sem discriminações abrange a identidade e a expressão de gênero e, também, que a identidade de gênero é a manifestação da própria personalidade da pessoa humana e, como tal, cabe ao Estado apenas o papel de reconhecê-la, nunca de constituí-la. "Proibir que a pessoa possa se expressar livremente atinge sua dignidade e, portanto, deve ser coibida pelo Estado."

 

Fachin ressaltou que a norma tem aplicação no contexto escolar, ambiente em que, segundo a Constituição, deve prevalecer não apenas a igualdade plena, mas também a liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber.

 

Como ocorrerá a votação?

Em plenário virtual, os ministros do Supremo decidem se acompanham ou divergem do entendimento do relator. A decisão deve produzir o chamado efeito vinculante, firmando entendimento a ser aplicado em casos similares.

Como o julgamento é virtual, os ministros apresentam seus votos sem debate. Se houver pedido de vista, o julgamento será suspenso. Havendo pedido de destaque, o caso será enviado para o plenário físico da Corte.


Fonte: ECOA UOL

 

quinta-feira, 28 de novembro de 2019

Frente ampla, em vez de polarização

No ano e meio em que Lula ficou preso, o Brasil mudou para pior. Com Lula livre, esperava-se que os ventos da conciliação pudessem soprar mais uma vez entre o centro e a esquerda do espectro político. Entretanto, a palavra da moda desde a eleição de Jair Bolsonaro, a polarização, parece estar sendo instrumentalizada tanto por setores da esquerda, tanto quanto por setores da direita. Um discurso que prega que apenas polos devem sobreviver e disputar.

Por João Carlos “Juruna” e Wagner Gomes


Lula precisa pensar que sua postura difere daquela com a qual ele se elegeu em 2002. Ele não fez um governo radical. O PT ganhou as eleições presidenciais em 2002, tendo Lula presidente e o empresário José de Alencar, como vice na chapa. Aquele PT, que fez uma heterogênea coligação com setores conservadores, além de obter apoio de grupos ligados a outros partidos com ideologia de direita mostrou que estava pronto para trabalhar com todos da sociedade, além do seu nicho de esquerda, e conseguiu vencer e governar tentando ser progressista num mundo capitalista.

É um quadro muito distante do que conhecemos no 1º ano de governo de Jair Bolsonaro! Um governo que busca o radicalismo e o extremismo como opção.

Em seus primeiros discursos após sair da prisão, Lula, todavia, parece vestir a carapuça e retroceder no tempo em que era um radical, intransigente, em um partido que dava seus primeiros passos. Com isso, ele cai na armadilha da polarização, rebaixando-se ao jogo bolsonarista.

Armadilha porque a guerra da polarização foi imposta por setores extremistas em várias partes do mundo. Eventos como o referendo sobre a permanência do Reino Unido na União Europeia, o chamado Brexit, a eleição do megaempresário Donald Trump para a Presidência dos EUA, a própria Lava Jato, no Brasil, o impeachment da presidente Dilma Rousseff, e o governo de Michel Temer, com sua reforma trabalhista e a PEC do teto de gastos, estão no contexto desta ascensão extremista. E ela não ascendeu por convencimento das massas ou por apresentar boas propostas para a vida das pessoas. Ascendeu atrelada à manipulação de conceitos – como contra tudo que está aí -, das mídias sociais e até mesmo às custas da manipulação da legislação.

Será que Lula acha que pode virar esse jogo?

Em reunião com dirigentes petistas no dia 14 de novembro último, em Salvador (Bahia), Lula disse que “o PT não nasceu para ser partido de apoio”. Com isso, ele quer dizer que o PT, sendo o maior partido da esquerda, vai impor suas candidaturas, manobrando para inviabilizar alternativas em seu campo?

A lógica formal de Lula parece incontestável. Mas ela esconde o fato de que o PT, mesmo sendo o maior partido de esquerda, em muitos casos corre o grande risco de perder. Ficou claro nas últimas eleições que muitos eleitores, no 2º turno, votaram em Bolsonaro ou anularam o voto para não votar no PT. Isso traz à discussão um fator fundamental: o antipetismo. E este é o fator polarizante que pavimentou a vitória de grupos extremistas no Brasil.

Lula pode apadrinhar candidaturas, como fez com Fernando Haddad e Dilma Rousseff, mas esta é uma relação que precisa ser melhor avaliada e repensada. No caso da ex-presidente Dilma, por exemplo, até o próprio Lula reconheceu, no livro A Verdade Vencerá, que “ela cometeu muitos erros pela pouca vontade de lidar com a política”, e, desde meados de 2016, vivemos uma situação catastrófica que, em parte, resultou desta pouca vontade de lidar com a política.

Mas, qual é a saída?

O ideal, acima da mesquinhez de interesses partidários, é construir uma rede progressista mais heterogênea. Uma rede que se alargue até o centro e que, muito importante, conte com pessoas que proporcionem um diálogo francamente amplo. A maior diversidade no campo progressista elevará o nível do debate público e fomentará um ambiente social mais saudável.

O PT não vai deixar de ser um dos maiores partidos do Brasil se apoiar políticos eleitoralmente mais viáveis de outros partidos. Esta seria uma maneira de evitar o avanço da extrema direita, que é o que está acontecendo, com seu poder de destruição, com danos irreversíveis para os menos favorecidos economicamente.

O exemplo do gesto de Cristina Kirchner cabe aqui e nos mostra que a lógica “o PT não nasceu para ser partido de apoio” não é absoluta. Mesmo liderando as pesquisas, Cristina não foi a cabeça de chapa, e sim Alberto Fernandéz, que foi chefe de gabinete de seu marido, Nestor Kirchner.

Precisamos fortalecer o campo progressista na política brasileira. Mas precisamos buscar melhorar este campo, deixando de lado, de uma vez por todas, o ranço do sectarismo e o espírito de gueto.

Se Lula quer continuar a ser o mito que ainda é, ele deve ser maior que pequenos interesses partidários e ter o bom senso para ser o gatilho que irá destravar o crescimento e a atualização da esquerda. Ainda está em tempo.

É preciso aumentar e fortalecer umarco de alianças. O PT precisa refletir: Ele quer construir uma arca de Noé para salvar poucos escolhidos ou uma arca de alianças, visando um projeto com desenvolvimento econômico, com distribuição de renda e empregos.

João Carlos Gonçalves, Juruna, 64, é secretário-geral da Força Sindical e vice-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo

Wagner Gomes, 60 anos, é secretário-geral da CTB (Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil).

Fonte: Poder 360

Ultraje: Bolsonaro coloca um capitão-do-mato na Fundação Palmares

Bolsonaro acaba de nomear para presidente da Fundação Palmares um desconhecido que atende pelo nome de Sérgio Camargo, que disse que não existe racismo no Brasil, que acha que deve ser extinto o Dia Nacional da Consciência Negra, que insulta Zumbi, Marielle, Martinho da Vila e figuras notáveis da resistência negra no Brasil, que é contra a apolítica de cotas e que acha que o movimento negro deve ser extinto.

Por Haroldo Lima*

A Fundação Palmares foi criada através da Lei 7.668, de 22 de agosto de 1988, logo após o fim da ditadura militar, no processo de redemocratização que se seguiu. Foi vinculada ao Ministério da Cultura, também criado na redemocratização, em 15 de março de 1985. A Fundação visava ser uma trincheira para a preservação dos valores culturais, sociais e econômicos da negritude no Brasil e promoção da sua integração participativa com a construção nacional.

Bolsonaro acabou com o Ministério da Cultura. Agora quer acabar com a Fundação Palmares.

O governo dos milicianos dá continuidade à sua política de desconstrução nacional. Investe contra os grandes ativos econômicos do país – Petrobras, Embraer, empresas de engenharia; aniquila a política externa independente e coloca o país como capacho do americano; liquida com direitos dos trabalhadores, com a educação, previdência, organização sindical; avança contra os instrumentos de defesa do meio ambiente e toca fogo em nossas florestas; ameaça a liberdade de expressão, a criatividade artística, a ciência, a ilustração, a sabedoria.

Para acabar com a Fundação Palmares e golpear a negritude do Brasil, Bolsonaro lançou mão de um expediente pérfido, o uso de um negro degenerado pela cultura da opressão para agredir a negritude engajada na cultura da libertação. Essa é uma tática antiga que os dominadores racistas mais agressivos e maliciosos usaram na época dos nazistas e no tempo da escravidão no Brasil.

O articulista da Folha, Dodô Azevedo, lembra (na Folha de 27/11/2019) a figura grotesca de “judeus nazistas”, que defendiam Hitler, alguns dos quais se prestaram ao papel de guardas de segurança do gueto de Varsóvia, onde foram confinados e massacrados até a morte mais de 300 mil judeus, a partir de 1940, durante três anos. Recorda o judeu Max Naumann, que apoiou o programa nazista de Hitler, criticava o ativismo judeu de resistência, ridicularizava os heróis da luta judaica, até que um dia foi enviado para um campo de concentração.

Aqui no Brasil, na época da escravidão, os senhores de escravos usavam o “capitão-de-mato”, para ir à cata de escravos que fugiam do cativeiro, e trazê-los de volta, sob açoite, para os seus “donos”. E muitas vezes esses “capitães-do-mato” eram negros. Cumpriam uma função das mais desprezíveis na sociedade escravocrata. Eram verdugos de seu povo.

Mas, se de fato é uma afronta e um ultraje, a nomeação por Bolsonaro para a presidência da Fundação Palmares de um personagem tão reles quanto este Sérgio Camargo, por outro lado mostra fraqueza do bolsonarismo: não encontrou um negro ou branco digno, respeitado, conhecido, prestigiado pelos negros, para lhe servir. Teve que apelar para um ser desprezível, esse Camargo, que não honra nem a seu próprio pai, que foi o poeta, escritor, crítico e militante da causa negra nos anos 1960, Oswaldo de Camargo.

Para a educação política de nossa gente, seria bom confrontar a afirmação do Sérgio Camargo de que não há racismo no Brasil com o que disse o seu chefe Bolsonaro quando, em 28 de março de 2011, no programa CQC da TV Bandeirantes, foi perguntado pela cantora Preta Gil sobre como reagiria se um filho seu namorasse com uma mulher negra. Ele respondeu: “Não vou discutir promiscuidade”.

De qualquer forma, ante tamanha desfaçatez do Bolsonaro, os movimentos democráticos brasileiros, em particular as diferentes agremiações que compõem o movimento negro, deveriam desencadear protestos enérgicos e contínuos para a derrubada desse agente adversário que o presidente quer impor, para destruir, na Fundação Palmares.

Haroldo Lima, ex-deputado federal, é membro da Comissão Política Nacional do Comitê Central do PCdoB

Fonte: Vermelho

sexta-feira, 8 de novembro de 2019

Acompanhe, ao vivo, a libertação de Lula

O entorno da sede da Polícia Federal, em Curitiba, vive momento de grande expectativa com a possibilidade doe ex-presiente Lula ser libertado na tarde desta sexta-feira (8). Os advogados de Lula ingressaram com pedido de soltura imediata após a decisão do STF contra a prisão em segunda instância e já se encontram no interior da PF. A expectativa é que o ex-presidente seja libertado até às 17h.


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